segunda-feira, janeiro 17, 2005

Movimento para a frente.

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domingo, janeiro 16, 2005

VEM AÍ, T.R.I.P.A.S. (Tribunal Revolucionário Internacional Popular do Alarme Social)

Em defesa dos direitos humanos através do pânico e do terror. Até que o último inimigo do povo seja enforcado nas tripas do último que sair.
Sob direção do camarada, digo, companheiro e amigo do povo, Isaías Marat.

O que deverá sair de TRIPAS:
1. Pela defesa dos direitos humanos, civis e políticos, nem que seja na base do cacete.
2. Pela defesa do cacête. Pena de morte aos inimigos do povo.
3. Pela observância das Leis do Estado.
4. Distribuição de prêmios, condecorações e brindes
5. Distribuição de penas: só o tribunal de exceção pode garantir das liberdades civis.
6. VIVA A REPÚBLICA!

Uma Cepeí da pesada, loka d+ mermão...

Depois reclamam quando eu falo mal da galera. A galera foi visitar o filho do Presidente de Pindamonhagaba e fez coisas que a galera costuma fazer quando vai à casa do filho do Presidente. Durante algumas horas, as imagens do tour ficaram num fotoblog (daqueles em que se coloca fotos e legendas, com descrição do que as fotos contém). Cogitou-se de uso do erário para diversão do pessoal. O que mais pegou, entretanto, foi a estranha língua em que foi descrito o recreio no aquapark do Torto. Eis a cena de uma possível CPI, coordenada pela oposição.

Deputado Relator: “Antes de começar, gostaria de esclarecer ao senhor que fui advertido por meu colega da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados de que o senhor não pode ser considerado como tendo capacidade para figurar nesta sessão como interrogado, haja vista que há dúvidas quanto à sua capacidade psíquica de ser responsabilizado pelos atos que estamos investigando. Portanto, iremos ouvi-lo na qualidade de testemunha e portanto o senhor deverá prestar compromisso diante da comissão, certo?”

Bródi: [O advogado cochicha algo no ouvido do rapaz] “Beleiz, ta certu aí.”

[passa o tempo. O trabalho é duro]

Deputado Relator: “De quem foi o convite para o passeio na Granja do Torto?”

Bródi: “Foi aí, quer dizer, o Lula, não o Lula que faz esses negócios de ser o chefe e tal, mas o meu bródi, o Lula, filho aí do ômi que é chefe d´o-6s.”

Deputado Relator: “Então o sr. confirma que o convite foi feito pelo filho do Presidente?”
Bródi: “(...)”

Deputado Relator: “O sr. vai responder à pergunta?”
Bródi: “quem, eu?”

Deputado Relator: “É, o senhor.”
Bródi: “Pô ai, naun tava prestanotenção, pô, mi chamanu de senhor o senhor keria o kê? “

Deputado Relator: “Você então, poderia responder?”
Bródi: “Qual memo?”

[passa o tempo. O trabalho é duro]


Deputado Relator: “Então você confirma que o convite foi feito pelo filho do Presidente e não pelo próprio Presidente?”
Bródi: “Presidente ?”

Deputado Relator: [faz sim com a cabeça]
Bródi: “Ah, é, tá, o pai do Lula, o Lula. O Lula me ligô, preu falá com a galera e tal e ia rolar um rolé com a galera, aí eu fui e tal, e todo mundo, foi molegal aí.”

Deputado Relator: [triste] “Você e o pessoal e tal vieram de avião para Brasília?”
Bródi: “Não, a gente fomos para a Granja do Torto e de lá para o Palácio e depois para o sítio, de novo. Nem passamu perto de Brasília.”

Deputado Relator: “[cochicha com o outro deputado, ri. Cochicha de novo, ri de novo] É, ta certo. Você sabia que lá onde você foi com a galera é a capital do Reino do Pirimpimpim?”
Bródi: [ O advogado do rapaz comunica algo, baixinho]. “Ah, mas não é Brasília? “

[passa o tempo. O trabalho é duro]


Há um colóquio, fora do microfone, entre o advogado, um deputado e o relator. Deliberam rapidamente e o relator gesticula muito exaltado para os demais, procurando saber deles alguma opinião. O deputado parece satisfeito com a solução e os três se posicionam novamente.

Deputado Relator: “Fui comunicado pelo representante da comissão de Direitos Humanos do Câmara que o senhor não está mais apto, pelo visto, a prosseguir com seu depoimento. A recomendação foi de que não prosseguisse a audiência até a requisição de profissional autorizado a proceder à comunicação entre o senhor e os membros dessa Comissão parlamentar. Agradeço a presença e a colaboração. A sessão está encerrada.”
Muleke: “Demorô.”

Deputado Relator: “Demorou o quê?”
Muleke: “Ué, naun cabou? , entaun demorô.”

E então passa uma manada de elefantes na sala da Comissão, esmaga todos e o dia termina assim, no zero a zero. Huahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuah.

terça-feira, janeiro 11, 2005

Frases de esperança para 2005 (ou todos os anos)

Há frases que são desoladoras, deprimentes e amargas em qualquer situação. Eis a minha lista mínima dessas desgraças que ninguém precisa falar comigo:

"Estou sendo pago para isto."

"A previsão era de sol."

"Tá todo mundo lá!"

"Foi bem pior com Stalin."

"Reconhecemos seu trabalho, apesar de tudo"

"Ele não costuma ir armado."

"Da outra vez, ele acertou, mas antes, não".

"Não é hábito dele vir aqui"

"Eu também tenho interesse em ajudar"

" O problema é de outra natureza"

"Fulano fez assim e deu certo"

"Estou escrevendo um romance, é sobre um rapaz que se apaixona por..."